O clã das jiboias
O Jiu-Jitsu da Amazônia para o mundo
O clã das jiboias promove um resgate histórico-antropológico sobre o esporte de maior impacto cultural do Amazonas, partindo da imigração japonesa de uma trupe de lutadores, passando pela retomada nos anos 1970, com a chegada de Reyson Gracie a Manaus, e concluindo com a fase do Jiu-Jitsu exportação, tornando os lutadores da Amazônia conhecidos no mundo todo.
Documentário em longa-metragem. Coprodução entre Rizoma Audiovisual e Maroaga Cultural.
Projeto contemplado no Prêmio Conexões Culturais - Audiovisual 2020/ Lei Aldir Blanc, Prefeitura de Manaus, com apoio do Governo Federal - Ministério do Turismo - Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.
A Amazônia como palco
uma história do Teatro Experimental do Sesc
1968. Ditadura militar. Censura e perseguição eram a tônica dominante. A Amazônia era considerada região de segurança nacional, uma "terra sem homens", para onde foram pensados projetos faraônicos que devastaram a floresta e exterminaram povos tradicionais. Nesse ano surge na cidade de Manaus o Teatro Experimental do Sesc, ou simplesmente TESC, nessa etapa conduzido pelo diretor Nielson Menão. Mesmo contra todas as expectativas o grupo faria história. Se transformou em grande espaço de resistência cultural num momento de repressão e angústia. Em sua fase inicial, de 1968 a 1972, os espetáculos do grupo investiram na radicalidade da expressão cênica e bateram de frente com as limitações impostas por uma ditadura criminosa e obscurantista. Em 1973 o escritor Márcio Souza assume a direção do TESC e ao lado do poeta Aldisio Filgueiras leva o grupo a novos rumos, buscando aprofundar o conhecimento da história do teatro, da dramaturgia e das técnicas teatrais. O grupo também queria entender o assalto predatório à Amazônia e desmistificar a euforia ilusória da Zona Franca de Manaus. Mas a maior das ambições foi abrir a cena para as culturas indígenas, para o universo das etnias amazônicas, com suas gestas, mitos e lendas, alicerces da identidade amazônica.
Documentário em longa-metragem produzido pela Rizoma Audiovisual.
Projeto contemplado no Programa Cultura Criativa - 2020/ Lei Aldir Blanc - Prêmio Feliciano Lana, do Governo do Estado do Amazonas, com apoio do Governo Federal - Ministério do Turismo - Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.
Intercâmbio de perspectivas:
Roy Wagner na Amazônia
O antropólogo estadunidense Roy Wagner viajou para a Amazônia onde se encontrou com narradores indígenas, pajés e xamãs, com os quais trocou perspectivas sobre a invenção da cultura.
Documentário em média-metragem produzido pela Rizoma Audiovisual.
Projeto contemplado no Prêmio Conexões Culturais - Audiovisual 2020/ Lei Aldir Blanc, Prefeitura de Manaus, com apoio do Governo Federal - Ministério do Turismo - Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.