O clã das jiboias
O Jiu-Jitsu da Amazônia para o mundo

O clã das jiboias promove um resgate histórico-antropológico sobre o esporte de maior impacto cultural do Amazonas, partindo da imigração japonesa de uma trupe de lutadores, passando pela retomada nos anos 1970, com a chegada de Reyson Gracie a Manaus, e concluindo com a fase do Jiu-Jitsu exportação, tornando os lutadores da Amazônia conhecidos no mundo todo. Documentário em longa-metragem.

Documentário, 82', 2022

Direção: Heraldo Daniel Moraes
Roteiro: Heraldo Daniel Moraes e Gustavo Soranz
Produção executiva: Heraldo Daniel Moraes e Gustavo Soranz Fotografia: Erlan Souza e Caio Biasi
Produção: Heraldo Daniel Moraes e Almério Augusto
Montagem: Gustavo Soranz
Animação: Ricardo Juliani
Música original: Jander Manauara
Trilha sonora original: _RVLSOG
Pesquisa: Almério Augusto e Rildo Heros

Coprodução entre Rizoma Audiovisual e Maroaga Cultural.

Projeto contemplado no Prêmio Conexões Culturais - Audiovisual 2020/ Lei Aldir Blanc, Prefeitura de Manaus, com apoio do Governo Federal - Ministério do Turismo - Secretaria Especial da Cultura, Fundo Nacional de Cultura.

Seu feliz do Rio Tiquié: o filho dos sonhos

Seu Feliz do Rio Tiquié conhecia os mitos do seu povo. Nas missões salesianas ele aprendeu a desenhar os sonhos, para que os não-índios pudessem conhecer as histórias da origem do mundo e dos homens. Os salesianos o chamaram de Feliciano Lana. Ele se recusou a esquecer as histórias dos mais velhos e continuou a pintar as paisagens e os modos de vida do Alto Rio Negro, desde os tempos em que o mundo não existia.

Documentário, 70', 2021
Direção: Gustavo Soranz e Erlan Souza
Montagem: Gustavo Soranz
Produção: Rizoma Audiovisual

Contemplado no EDITAL Nº 010/2020 – CONCURSO-PRÊMIO MANAUS DE CONEXÕES CULTURAIS – LEI ALDIR BLANC – AUDIOVISUAL Apoio Prefeitura de Manaus, Governo Federal, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura

Intercâmbio de perspectivas:
Roy Wagner na Amazônia

Em 2011, o antropólogo estadunidense Roy Wagner viajou para a Amazônia, onde se encontrou com narradores indígenas, pajés e xamãs, com os quais trocou perspectivas sobre a invenção da cultura.

Documentário, 42', 2022
Direção: Gustavo Soranz e Erlan Souza
Montagem: Gustavo Soranz
Produção: Rizoma Audiovisual

Contemplado no EDITAL Nº 010/2020 – CONCURSO-PRÊMIO MANAUS DE CONEXÕES CULTURAIS – LEI ALDIR BLANC – AUDIOVISUAL Apoio Prefeitura de Manaus, Governo Federal, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura

Adeus, querido Mandí

"Adeus, querido Mandí" é uma animação em curta-metragem que dialoga histórias da Cosmologia do Alto Rio Negro com o conhecido mito japonês de Urashima Tarô. A trama parte de Mandí, um pescador do povo Manaós, que vive na Manaus de 1723, no auge da guerra liderada por Ajuricaba. Mandí e sua família são explorados pelos soldados do Forte de São José da Barra do Rio Negro que ficam com parte da sua roça e pesca. Certo dia, Mandí salva uma imensa tracajá que ficou presa em uma de suas armadilhas de pesca. Em gratidão, ela convida Mandí para a festa das rãs, que acontecerá no mundo subaquático do Rio Negro. Gravado inteiramente no idioma Baniwa, o mais próximo do falado pelos antigos Manaós, "Adeus, querido Mandí" foi produzido pela Rizoma Audiovisual, co-produzido pela Cambará Filmes e animado pela Lightstar Studios.

Animação, 15', 2021

Roteiro e Direção: Bruno Villela
Produção executiva: Gustavo Soranz
Produção executiva associada: Marcelo de Moura e Jean de Moura
Assistente de direção: Ana Paula Terra
Direção de arte: Mirella Demartini
Concepção de personagens: Fabio Valle Supervisão de animação: Marcelo de Moura e Robson dos Santos
Layout de cenas: Matheus Santos
Desenho de som: Guilherme Barros e Jota Amaral Trilha Sonora: Coletivo Teremin
Com as vozes de: Bonifácio José, Adriana Miguel e André Baniwa

Gentil

Curta-metragem sobre o índio Tukano Gabriel Gentil, que desceu da região do Alto Rio Negro para Manaus na década de 1980, tendo se tornado uma importante liderança indígena no Amazonas. Ele nasceu em 1953, em Pari-Cachoeira, e faleceu em 2005, em Manaus. A trajetória de Gabriel Gentil mostra como a história oral e a mitologia estão entrelaçadas na cultura indígena do Alto Rio Negro.

Documentário, 15', 2018

Roteiro: Gustavo Soranz
Direção: Gustavo Soranz e Erlan Souza
Direção de Fotografia: Erlan Souza
Som Direto: Leonardo Alexander

A Amazônia segundo
Evangelista

Documentário sobre o artista visual Roberto Evangelista, destacando suas instalações, filmes e exposições, com atenção especial à sua visão sobre o processo criativo e sobre a interpretação da Amazônia por meio da arte

Documentário, 26', 2011

Roteiro e Direção: Gustavo Soranz
Fotografia: Erlan Souza
Montagem: Gustavo Soranz

O prédio das missões salesianas no Alto Rio Negro

 Pedro de Jesus, indígena da etnia Tariano, morador de Iauaretê, distrito do município de São Gabriel da Cachoeira/AM, faz uma última visita ao prédio das missões salesianas onde estudou na década de 1950. O prédio estava em ruínas e prestes a ser demolido. A visita ativa lembranças da vida na missão salesiana do Alto Rio Negro.

Documentário, 18', 2009

Direção: Erlan Souza e Fernanda Bizarria
Direção de fotografia: Erlan Souza
Produção: Renata Luz
Montagem: Gustavo Soranz

Amazônia Postal

Série que apresenta trocas de vídeo-cartas produzidas por jovens moradores de diferentes cidades do Amazonas. Os jovens de Manaus se correspondem com jovens de cidades pertencentes às 4 mesorregiões do estado: Parintins, na mesorregião do Centro; São Gabriel da Cachoeira, na mesorregião Norte; Tabatinga, na mesorregião Sudoeste e Lábrea, na mesorregião do Sul. A partir dessas vídeo-cartas, escritas e filmadas em primeira pessoa, temos um grande mosaico sobre a vida na Amazônia hoje.

Série documental, 5x26', 2017

Roteiro: Gustavo Soranz
Direção: Gustavo Soranz e Erlan Souza
Direção de Fotografia: Erlan Souza
Som Direto: Leonardo Alexander
Montagem: Gustavo Soranz